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Mensagens

A mostrar mensagens de outubro, 2010

Ser Criança - Um direito a proteger

No dia 21 de Outubro no Centro Cultural Casapiano vai decorrer uma jornada de formação intitulada "Ser criança: um direito a proteger". Os temas a serem abordados em mesa são: 1. "Os direitos das crianças e as convenções internacionais". 2. "Experiências de reflexão com crianças sobre os seus direitos" 3. "A lei de protecção" 4. "A participação das crianças na implementação dos seus próprios direitos" Deixo aqui o programa para que possam ver. Tiago

Seminário - O corpo que pensa

Vão decorrer em Montemor o Novo vários Seminários Avançados sobre "A integração do corpo, mente e pensamento" orientados por Pia Kraemer. Os seminários vão ser dedicados à exploração criativa do movimento e da dança numa perspectiva de inter-relação psico-pedagógica. Para mais informações contactem: info@oespacodotempo.pt

Pais a pedirem ajuda às CPCJ's

Hoje o Diário de Notícias publica uma notícia que dá que pensar. No total dos casos sinalizados às Comissões de Protecção 8,8% (2342) a sinalização é realizada pelos pais. Estamos falar de um número crescente de pais de crianças e adolescentes que confrontados com comportamentos pouco adaptativos dos seus filhos e sem respostas de apoio na escola e na área da saúde mental infanto-juvenil vêem-se obrigado a recorrer ao sistema de protecção. Nos casos mais graves, nos quais os pais já estão verdadeiramente exaustos e sem saber como reagir ao comportamento desadequado dos filhos, chegam mesmo a pedir o internamento da criança ou jovem. A resposta fácil a este problema é atribuir de forma simplista a responsabilidade dos comportamentos desadequados aos pais. Não raras vezes ouvi a pergunta que tipo de pai ou mãe pede para o filho ser acolhido. Arrisco-me afirmar que talvez os melhores. Devemos perceber que muitos dos pais e mãe que batem à porta das Comissões de Protecção são pais de

Multiple Family Therapy - 1.º Dia de Formação

Hoje iniciei a formação em Multiple Family Therapy, no Marlborough Family Centre. Não há palavras, muito bom. A primeira grande ideia é a posição do terapeuta como criador de contextos. O terapeuta tem a responsabilidade de criar de forma espontânea “quase mágica” situações nas quais as famílias comuniquem e mudem. Imaginem um terapeuta, com mil e um “jogos”, actividades e tarefas que de segundo a segundo tira do bolso uma nova ideia. Conseguem imaginar “nonstop” therapy, sem silêncios, então estão a ver o Eia Asen, o nosso formador. Os colegas mais psicanalíticos ficariam por certo aflitos com a ausência de silêncios, esse tempo precioso, que nós, terapeutas, adoramos para pensar no que fazer ou dizer ao cliente. O silêncio em MFT não existe, a ideia é manter o grupo numa permanente fluidez sem que a ansiedade das famílias aumente muito. Um dos pormenores interessante é o facto das sessões em MFT serão gravadas em vídeo, sendo a gravação utilizada para as famílias num segundo moment