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Encontro "Crianças e jovens em risco - A família no centro da intervenção" (Lisboa, 29 Set)

Em 2007 a Fundação Calouste Gulbenkian criou o Programa "Crianças e Jovens em Risco ", sob a orientação científica de Daniel Sampaio . No âmbito deste programa foram avaliados ao longo de três anos oito projectos-piloto de educação parental dos concelhos de Amadora, Lisboa, Setúbal e Sintra. O encontro que irá decorrer no próximo dia 29 de Setembro às 10h na Fundação Calouste Gulbenkian apresenta as principais conclusões deste estudo e serve de lançamento do livro com o mesmo nome. Entre os oradores, para além de Daniel Sampaio, estará Fiona Williams (professora de Política Social) que irá apresentar a comunicação "What matters to people in their family lives and personal relationships? And what are the implications for policy?". As mesas redondas irão contar com a participação dos técnicos envolvidos nos projectos-piloto e serão abordados temas como o perfil do educador parental, o trabalho em rede, a supervisão e a avaliação dos projectos. O dia termina com...

Chegou a Expo Criança 2006

A Expo Criança 2006 chegou e chegou com energia, animação e muita brincadeira!!! Um dia cheio de surpresas boas. Na parte da manhã um seminário rico sobre as questões do ciclo da violência com três intervenções muito ricas de Laborinho Lúcio, Maria José Gambôa e Moita Flores. Para a parte da tarde estava reservada uma verdadeira surpresa promovida pela Associação para o Desenvolvimento Social e Comunitário de Santarém . No âmbito do workshop sobre educação parental, tivemos o prazer de ouvir Ana Gomes, psicóloga clínica e terapeuta familiar. Um verdadeiro presente para quem, como eu, já anda há algum tempo a pensar nas questões da educação parental. Retive uma máxima: A parentalidade não se ensina: aprende-se! PVS

Parcas mudanças

Já não há dúvida que a atenção dos media está redobrada nos casos de maus tratos infantis. Ao ritmo semanal, a imprensa apresenta um novo caso grave e mais uma história de possível ineficácia das autoridades com responsabilidades em matéria de protecção da infância. A mediatização tem o “mérito” de redefinir a agenda política, colocando a prioridade na protecção à infância. Contudo, ao olharmos para este último ano e meio, pouco mudou nas CPCJs. Os técnicos de reforço às ainda não estão em funções, o diploma de regulamentação das medidas de Promoção e Protecção (i.e., acolhimento familiar, educação parental, e apoio para a autonomia de vida) ainda não foi publicado. Ainda não existe um guião de procedimentos uniformes que estandardize os procedimentos inter-serviços, sempre que existe a sinalização de um caso de maus-tratos grave. A esta lista devemos ainda adicionar o baixo número de programas "Escolhas" e "Ser Criança" aprovados (menos que um por distrito!). ...