O baloiço parou!!! Ficou simplesmente a memória vaga de uma infância trémula. Marcada pelo compasso do bater seco de um punho. Os sapatos, os companheiros de todos os caminhos, inertes repousam junto do baloiço. O silêncio lembra a mordaça, do não falar e o cheiro, os lírios murchos.
Este é só um lugar difícil de visitar, um lugar imaginado a partir de muitas histórias não contadas, por muitas crianças que tenho vindo a conhecer.
PVS