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"Ana Jorge falava aos jornalistas à margem do I Encontro Nacional da Rede de Núcleos da Acção de Saúde para Crianças e Jovens em Risco, que decorre hoje, em Lisboa.
“O número de crianças que estão em risco ou que são vítimas de maus-tratos e de que temos conhecimento, em geral, são a ponta do ‘iceberg’, porque no fundo são as situações muito dramáticas de grande risco e agressividade e, muitas vezes por debaixo disto, existem muitas crianças e famílias em risco”, afirmou a titular da pasta da Saúde.
De acordo com números avançados pela Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco, cerca de seis mil crianças foram abusadas sexualmente ou mal tratadas entre Janeiro de 2008 e Junho de 2009.
No entanto, e apesar de considerar este número “muito preocupante”, Ana Jorge afirmou que “hoje em dia a maioria dos casos são identificados”. “Há já sinais que levam os profissionais a identificá-los”, disse.
Questionada sobre a necessidade de mais acções de sensibilização, a ministra referiu que “aquilo que é importante sensibilizar são os outros sinais ainda sem evidência física dos maus-tratos”.
Esta tarefa poderá “ser desenvolvida pelos profissionais que lidam com crianças, sejam eles educadores, professores, assistentes sociais, médicos, entre outros, e que possam ter esta sensibilidade e este conhecimento da identificação muito precoce”."
"Ana Jorge falava aos jornalistas à margem do I Encontro Nacional da Rede de Núcleos da Acção de Saúde para Crianças e Jovens em Risco, que decorre hoje, em Lisboa.
“O número de crianças que estão em risco ou que são vítimas de maus-tratos e de que temos conhecimento, em geral, são a ponta do ‘iceberg’, porque no fundo são as situações muito dramáticas de grande risco e agressividade e, muitas vezes por debaixo disto, existem muitas crianças e famílias em risco”, afirmou a titular da pasta da Saúde.
De acordo com números avançados pela Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco, cerca de seis mil crianças foram abusadas sexualmente ou mal tratadas entre Janeiro de 2008 e Junho de 2009.
No entanto, e apesar de considerar este número “muito preocupante”, Ana Jorge afirmou que “hoje em dia a maioria dos casos são identificados”. “Há já sinais que levam os profissionais a identificá-los”, disse.
Questionada sobre a necessidade de mais acções de sensibilização, a ministra referiu que “aquilo que é importante sensibilizar são os outros sinais ainda sem evidência física dos maus-tratos”.
Esta tarefa poderá “ser desenvolvida pelos profissionais que lidam com crianças, sejam eles educadores, professores, assistentes sociais, médicos, entre outros, e que possam ter esta sensibilidade e este conhecimento da identificação muito precoce”."
TSM