Cada vez mais é unânime que a intervenção terapêutica é mais eficaz quando realizada em contexto de rotina diária. Já por diversas vezes reforcei este tema, quando discuti a importância das equipas educativas das instituições de acolhimento aproveitarem a rotina da instituição para trabalharem dimensões emocionais.
A tendência de trabalhar em contexto não é exclusive do Acolhimento Residencial, cada vez mais na área da Intervenção Precoce e no apoio às necessidades educativas especiais NEE as evidências cientificas dão conta que a intervenção mais eficaz é que utiliza o professor / educador como primeiro terapeuta, ocupando o "perito", por exemplo um terapeuta da fala ou um psicólogo no lugar de consultor do educador.
Esta perspectiva tem crescido no estados unidos e pode ser consultada no site do projecto Connect. No site poderão encontrar alguns vídeos interessantes sobre a metodologia e algumas informação útil. Irão também encontrar referência a uma colega nossa a Raquel Corval que no presente está a trabalhar neste modelo de intervenção e na sua adaptação para o contexto português.
Pedro Vaz Santos
A tendência de trabalhar em contexto não é exclusive do Acolhimento Residencial, cada vez mais na área da Intervenção Precoce e no apoio às necessidades educativas especiais NEE as evidências cientificas dão conta que a intervenção mais eficaz é que utiliza o professor / educador como primeiro terapeuta, ocupando o "perito", por exemplo um terapeuta da fala ou um psicólogo no lugar de consultor do educador.
Esta perspectiva tem crescido no estados unidos e pode ser consultada no site do projecto Connect. No site poderão encontrar alguns vídeos interessantes sobre a metodologia e algumas informação útil. Irão também encontrar referência a uma colega nossa a Raquel Corval que no presente está a trabalhar neste modelo de intervenção e na sua adaptação para o contexto português.
Pedro Vaz Santos