Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta acolhimento temporário

Entrevista sobre Adopção

O tema da adopção continua a ser um dos meus interesses. Recentemente, eu e a Leonor Lucena (Fundação "O Século") tivemos a oportunidade de ser entrevistados pela Teresa Nazareth da Essejota , um projecto da Comunidade Jesuíta Online. Podem consultar a ficha técnica da entrevista em Essejota .

Formação Trauma

Formação Trauma Eu e a Raquel Corval, na próxima semana vamos dinamizar o primeiro curso  Intervenção com Crianças Emocionalmente Traumatizadas: Trauma, Família e Risco . Estamos muito contentes e impressionados com a forma como o curso foi acolhido pelos colegas que os esgotaram de imediato (desculpem todos os que ficaram para além das 40 vagas, mais oportunidades virão) e pela forma como a imprensa local, divulgou e valorizou a iniciativa. Clip de Imprensa: Correio dos Açores Diários dos Açores Açoriano Oriental A fasquia está muito alta só esperamos estar a altura e que seja uma excelente oportunidade de aprendizagem. PVS

Formação Acolhimento de Emergência

O Departamento de Formação Permanente do ISPA está a organizar mais uma edição do Curso Acolhimento de Emergência de Crianças em Perigo. INSCREVA-SE JÁ Consulte o Programa.

Formação - Crianças Emocionalmente Traumatizadas

FORMAÇÃO Intervenção com Crianças Emocionalmente Traumatizadas Trauma, Família e Risco Carcavelos, 20 e 27 de Setembro 2103 e 4 de Outubro 2013 Últimas Vagas INSCREVA-SE JÁ! PIN - Progresso Infantil Rua Pedro Álvares Cabral Nº47 Edifício Sanremo Estúdio, Junqueiro  2775-551 Carcavelos - Portugal Telefone: 214582140 Telemóvel: 910460460 Email: pin.rececao@pin.com.pt

Relatório CASA

Já tínhamos prometido que iríamos colocar online o relatório de caracterização anual da situação das crianças e jovens acolhidas em instituição ou famílias de acolhimento (CASA 2012). Ver Relatório PVS

5º Curso ACOLHIMENTO DE EMERGÊNCIA DE CRIANÇAS EM RISCO

Informamos que irá realizar-se o 5º Curso ACOLHIMENTO DE EMERGÊNCIA DE CRIANÇAS EM RISCO entre os dias 8 de Novembro e 13 de Dezembro de 2012. Para aceder aos seus conteúdos e outras informações poderá consultar os documentos anexos. Flyer Ficha de Inscrição PVS

Especialização do acolhimento

O acolhimento de crianças e jovens em Portugal nos últimos anos tem enfrentado desafios crescentes. Já todos sabemos que a população de crianças que hoje chega às instituições têm características distintas das crianças de outrora. Hoje as nossas crianças chegam ao acolhimento com problemas de comportamento e de saúde mental que reflectem experiências de maus-tratos e de violência familiar. O acolhimento de crianças, para ser eficaz, cada vez mais tem de assumir um papel terapêutico na vida das crianças. É importante que as crianças encontrem na experiência de acolhimento a oportunidade para repararem os seus vínculos relacionais e para estabelecerem novas relações construtivas e de aprendizagem. Hoje temos o programa SERE + e o objectivo de especializarmos as nossas instituições. Venha pensar este objectivo em conjunto! Workshop Acolhimento Terapêutico Lisboa Flyer PVS

Papel do psicólogo no acolhimento

Já algumas vezes escrevi sobre este tema no Blog, contudo recentemente várias pessoas voltaram-me a perguntar qual a minha opinião. Confesso que tenho uma opinião completamente anti-cooperativismo que pode chocar alguns colegas; portanto, preparem-se para o que eu vou dizer. Eu acho que o papel do psicólogo no acolhimento é o que a organização definir. As instituições de acolhimento são organizações como todas as outras e por isso devem ter a legitimidade para definir o conteúdo funcional dos seus recursos humanos. Por exemplo, na instituição onde trabalho existem licenciados em Psicologia com várias funções: alguns são directores de valências, outros arte-terapeutas, outros terapeutas familiares, outros fazem ligação à escola, outros ainda fazem parte das equipas educativas. O que me parece importante é todos saberem de forma clara qual é o seu papel e de que forma contribuem para a missão global da instituição. Óbvio que podem argumentar que a maioria dos profissionais a que fi...

Plano DOM

Muito se tem falado da continuação ou não do Plano DOM. É verdade que em tempo de crise todos os apoios são bem-vindos às instituições e qualquer corte adicional implica em muitos casos despedimentos e diminuição dos cuidados às crianças e jovens. SITUAÇÃO DE TODO A EVITAR!!! Sem querer ser demasiado polémico gostava de mais uma vez, e agora em tempo de balanço, desafiar o conceito do plano DOM do qual de alguma forma fui sempre crítico. Não por discordar na globalidade da sua filosofia até pelo contrário - reconheço em vários técnicos que encabeçaram o Plano DOM no ISS um enorme mérito técnico - mas sim por ter sempre achado que o plano não se inseria numa política integrada para o acolhimento de crianças em Portugal. Senão vejamos: a) Chegámos ao fim do programa sem ser publicado o decreto de lei que deveria regular a medida de acolhimento institucional, ficando esta medida de promoção e protecção como a única por regular. b) Chegámos ao fim do programa sem termos definido uma políti...

Manual de Processos-Chave para Centro de Acolhimento Temporário

Durante esta semana tenho dedicado algum tempo ao Manual de Processos-Chave referente aos centros de acolhimento de temporário (CAT), um documento de leitura obrigatória e de cumprimento mínimo por todas as instituições verdadeiramente responsáveis pelas suas crianças (disponível para download aqui ). Contudo uma análise cuidade obriga a reconhecer que um centro de acolhimento mediano precisa de muitos, muitos, muitos mais recursos do que os habituais, nomeadamente em termos de edificado e de recursos humanos. Parabéns ao ISS pelo bom manual que obriga os CAT tornarem-se verdadeiros centros de diagnóstico. PVS

Crianças acolhidas... sem diagnóstico e sem pais

Continuo intrigado pela dificuldade que existe no nosso sistema de protecção em desenvolverem-se respostas de acolhimento temporário ou de emergência que sejam verdadeiros centros de avaliação diagnóstica orientados para a saúde mental da criança. Vasculhando alguns livros do Eduardo Sá já com alguns anos, verifico que ele já falava há uns tempos da necessidade de criarem-se verdadeiros serviços de urgência um pouco à semelhança dos serviços de urgência hospitalares. Eduardo Sá defendia serviços ricos em recursos técnicos e de diagnóstico capazes de em poucas horas estancarem a hemorragia que uma retirada do meio familiar provoca sempre numa criança e avaliarem as competências da família de forma a desenharem de imediato um plano de intervenção. Com pena verificamos que continuamos a cair numa dicotomia de bons e maus pais e numa visão simplista que vê o acolhimento como uma espécie de salvação onde as crianças são salvas pelo afastamento da família. Há alguns anos que os hospita...

Workshop em acolhimento terapêutico com David Millar

A Labirintos Coloridos Consultores está a organizar um workshop sobre acolhimento terapêutico de crianças e jovens em perigo. O workshop será dinamizado por David Millar , responsável pela Foundation Degree da Universidade de Essex em acolhimento terapêutico. O workshop será dia 9 de Maio no IPJ em Lisboa. Poderá consultar o programa e mais informação aqui . PVS

Mais e mais centros de acolhimento

Continua-nos a surpreender o número crescente de centros de acolhimento temporários para crianças em risco. É raro o mês em que não somos contactados ou não tomamos conhecimento de um novo projecto para um centro de acolhimento. Não teremos já o número de centros de acolhimento suficientes em Portugal? Será que é estratégico aumentarmos o número de vagas de acolhimento institucional? Esta não é uma política contraditória à política de desinstitucionalização de crianças defendida pelo Governo? Não seria mais oportuno financiar a criação de equipas de apoio às famílias em meio natural de vida ou a criação de equipas de enquadramento de famílias de acolhimento? Não sei... Estas são um conjunto de questões que deixamos em aberto. PVS

Qualidade no acolhimento de crianças

O Instituto de Segurança Social editou um conjunto de seis produtos na área da Gestão da Qualidade de Respostas Sociais, três destinados aos Centros de Acolhimento Temporário e outros três destinados aos Lares de Infância e Juventude. À primeira vista, alguns dos produtos parecem exaustivos, contudo vale a pena a impressão dos documentos e o seu estudo. Podem realizar o download aqui . Aguardamos com apreensão que o Governo publique as regras e procedimentos sobre a certificação de qualidade das respostas sociais. PVS

Acórdão do Tribunal da Relação de Évora - Medidas Provisórias

Não é segredo para ninguém que os centro de acolhimento temporário estão cheios de crianças que não permanecem um máximo de 6 meses nas instituições mas que pelo contrário vão ficando à espera que o seu projecto de vida fique definido. E não é raro esperarem alguns anos para que tal aconteça.  Toda a gente sabe que os processos de promoção e protecção são urgentes; contudo ninguém lhes dá a devida prioridade. Senão vejamos: na grande maioria, as crianças que estão colocadas por medida judicial numa instituição estão ao abrigo dos Artigos 35.º n,º1 al) f e Art.º 37 da Lei 147/99 . O Art.º 37 define as medidas provisórias aplicadas muitas vezes enquanto decorre o estudo da família e a fase de instrução do processo. O artigo em concreto define que as medidas provisórias têm um máximo de 6 meses. Isto é, a medida de acolhimento em instituição ao fim de 6 meses, se for revista, já não pode voltar a ser aplicada com carácter provisório, mas sim após acordo de promoção e protecção judi...